Esta notável instituição abriga crianças e adolescentes nas chamadas casas-lares.
São seis casas distribuídas entre Araranguá, Sombrio e Santa Rosa do Sul, monitoradas e atendidas por casais que atuam como educadores/cuidadores residentes.
Cada casa acolhe, em média, oito crianças, em situação de risco social grave, encaminhadas pelo Conselho Tutelar ou pela justiça. Cerca de 80% dos problemas que causaram a saída destes jovens de suas casas, tem relação com as drogas.
Estas crianças participam de atividades na sede da Casa Lar, que vão desde culinária, música, cursos de línguas estrangeiras e oficinas de costura. Isto, quando existe a disponibilidade de recursos para bancar monitores, ou quando os órgãos públicos repassam alguma ajuda.
Com os alimentos doados, a diretora Nica pode ter algum alívio na gestão da casa, direcionando os recursos existentes para outras necessidades.
Fomos recebidos pela diretora Nica (dir.) e a assistente social Michele (esq.) |
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